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O Livro De Pantagruel: Mais de 5000 Receitas Extraordinárias



Após o grande sucesso do seu primeiro livro "Pantagruel", Rabelais publica o segundo romance, Gargântua, originalmente chamado La vie très horrifique du grand Gargantua, père de Pantagruel (" A vida mui horrífica do grande Gargântua, pai de Pantagruel"). Apesar do seu enorme sucesso popular, Rabelais é obrigado a pôr-se em fuga para evitar a prisão[1].


Devido à censura da Sorbonne que tinha considerado os seus romances de obscenos e com "diversas heresias"[1], este escreveu ambos os livros sob o pseudónimo Alcofrybas Nasier, um anagrama do seu próprio nome. Em 1564 o Index librorum prohibitorum, promulgado pelo Papa, classificou as obras de Rabelais como heréticas.




O Livro De Pantagruel. Google.pdf



Dois chefs e um nutricionista entram num bar e o que acontece? Neste caso, um livro de receitas tradicionais e saudáveis, isto porque os autores acreditam que o receituário tradicional pode ser olhado com o saber científico da nutrição para poder dar aos pratos um maior valor nutritivo. A condição dos chefs Catarina Correia, que trabalha na Casa de Chá da Boa Nova, e de Rui Paula era uma: não colocar em causa a identidade das receitas. Do lado da nutrição, João Rodrigues quis melhorar a composição nutricional por dose, tanto do ponto de vista calórico como em relação ao teor dos diferentes nutrientes.Neste livro, há lugar para enchidos, fritos e sobremesas, mas com conta, peso e medida. E sabor, isso sempre.


Sabe a diferença entre os ovos de casca castanha e os de casca branca? E porque é que há gemas mais alaranjadas e outras mais pálidas? São questões que certamente já lhe passaram pela cabeça mas que chuta para a frente e acaba por nunca ver respondidas. Madalena Lordelo, professora no Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, quis precisamente pôr fim a muitos dos mitos sobre os ovos e as galinhas que os põem, passando também por várias questões da indústria, tudo para combater a desinformação sobre a qualidade e produção dos ovos. Madalena até esclarece que os ovos biológicos podem não ser de maior qualidade que os de aviário, e mais: se o ovo flutuar não significa necessariamente que este esteja estragado, vale a pena anotar. A autora divide o livro por vários capítulos temáticos, todos associados a provérbios sobre ovos.


Sinceramente, não vejo nada de especial em mim. Dei uma entrevista à Rádio Vaticano e, como já tinha a capa do livro no computador, a minha neta mandou-lhes a fotografia que sai no livro. Sou eu, há uns anos. Por acaso, gosto muito dessa fotografia. Foi o meu marido que escolheu. Ele esteve mais de 10 anos doente e sempre que eu lhe pedia ajuda para escolher uma fotografia, escolhia esta.


A minha mãe era portuguesa de Lisboa e o meu pai era cabo-verdiano. A minha mãe tinha uma preocupação enorme em pôr uma mesa bonita, herdou isso da mãe dela. Devorei todos os livros de receitas da minha avó materna, ela explicava muito bem o seu cuidado em apresentar os pratos, em enfeitar. Cresci neste ambiente, no culto da mesa. Isso teve muita influência na minha vida.


O meu pai tinha sido director do jornal Notícias de Cabo Verde e incutia em nós o gosto pela leitura e pela escrita. Depois, um dia, estava a ler a descrição de uma consoada, do Ramalho de Ortigão, e achei tão bonito que me lembrei de apontar tudo o que encontrasse, nos livros de escritores cabo-verdianos, sobre comida. Daí, no meu livro, ter casado a gastronomia com a literatura. Acho que isto deu muita graça ao trabalho.


Escrito o livro, colocou-se o problema da edição. Entretanto, tive uma complicação de saúde e precisei de vir para Lisboa. Um dia, na casa de uma irmã do meu marido, que vivia na Guiné e estava de passagem por Lisboa, conheci um amigo dela que tinha uma tipografia em Bissau. O meu marido, que estava sempre a espevitar-me, incitou-me a falar com ele. Ele ficou encantado com a ideia de editar o livro.


Isso mesmo! Os livros "Cozinha de Cabo Verde" vieram todos de Bissau. Depois, enviei uns livros ao presidente do Instituto do Livro de Cabo Verde, o Dr. Manuel Duarte, pedindo-lhe que oferecesse um a cada membro do Governo, um ao Sr. Presidente da República e que pusesse os outros à venda. O livro esgotou e o jornal Voz di Povo fez uma crítica que me deixou muito feliz e incitou a fazer mais e melhor. Mais tarde, recebi um convite da Editorial Presença para editar o livro e o Presidente Aristides Pereira escreveu-me uma carta. Uma carta precisa e concisa, mas que me emocionou muito. Nunca a mostrei a ninguém. Quer ver?


Está sentada numa poltrona, ao lado de uma cadeira pesada de livros e papéis. Atrás, uma estante carregada de livros e molduras. A família e os seus pontos cardeais, sempre entre Cabo Verde e Portugal. Procura um dossier, ri-se: "A minha filha fica admirada por saber sempre onde é que está tudo. Felizmente, ainda tenho boa memória". A voz tão jovem quanto sorridente. Os dedos a saltearem páginas. "Aqui está!", exclama feliz. Acena a carta, assinada à mão pelo Presidente, quatro anos após a independência: "É com muito reconhecimento que lhe agradeço e felicito por tão importante contribuição para a reafirmação da cultura cabo-verdiana, processo em que estamos profundamente empenhados e que consideramos a base sólida indispensável para toda a obra de reconstrução nacional que temos à nossa frente". Lê serenamente, pousa a carta: "Há gestos que nos marcam, não é?"


Então, resolvi escrever para a Bertrand e para a Lello , pedindo que me enviassem todas as novidade que tivessem sobre mulheres. A Lello enviou-me um livro que ainda hoje adoro, um dicionário de mulheres célebres. Como eu queria abrir o programa com a biografia de uma mulher, foi uma maravilha. Um dia, estou a falar com um tio sobre o assunto e ele põe-se a folhear o livro. Qual não foi o espanto quando encontra uma entrada com o nome da nossa prima, Gertrudes Lima, que foi a primeira poetisa cabo-verdiana, uma mulher de Santo Antão que estudou em Coimbra e introduziu a cartilha João de Deus em Cabo Verde.


Antigamente, a estrela era o atum, agora é a cavala. Lá em casa, comíamos muito cavala porque o meu pai gostava, mas não era moda. Agora descobriram-se as suas qualidades, tem muito ómega. Na última vez que estive em São Vicente, deram-me uma t-shirt do Festival Kavala Fresk e um livro com receitas. Fiz questão de tirar uma fotografia no Mercado de Peixe para usar no meu livro novo. Gostava muito de ir ao festival, parece que fazem uma regata na baía e adoro mar, mas talvez já seja complicado...


Os livros são companheiros de todas as horas, carregando histórias capazes de atravessar séculos e séculos. Muitas vezes temos vontade de ler os clássicos, mas existem tantas obras fundamentais que nem sabemos por onde começar...


Com a ajuda da plataforma Goodreads (que reúne escritores, estudiosos e leitores), apresentaremos 30 títulos que são considerados os melhores livros de todos os tempos. Que tal aproveitar as dicas e colocar a leitura em dia?


Na época, o livro não agradou a crítica nem o público, e a carreira do autor entrou em declínio. Décadas depois da sua morte, Moby Dick passou a ser encarado como um dos grandes romances norte-americanos.


Passado no mar, o livro conta a história de um navio baleeiro que persegue e ataca várias vezes um cachalote sem conseguir matá-lo. Com descrições sobre a caça de baleias e a obsessão pelo animal, a obra também problematiza temas como a divisão de classes e até a existência de Deus.


O livro tem um cariz autobiográfico: o protagonista, Ferdinand Bardamu, foi inspirado no autor. Encarado como um anti-herói, trata-se de um homem que esteve na guerra e depois passou a exercer medicina.


Pessimista, servindo-se de um humor ácido, a obra apresenta uma visão bastante negativa acerca da natureza humana. Um aspecto bastante inovador do livro é o seu uso do vocabulário popular, bastante próximo da oralidade.


Um retrato angustiante da vida norte-americana, o livro se tornou um clássico, mesmo com passagens eróticas que envolviam uma menina e um adulto. Na verdade, aquilo que parece cativar no livro é o modo como a história é contada do ponto de vista de Humbert.


Cheio de dúvidas existenciais, Josef afirma a sua inocência, embora desconheça o crime pelo qual querem condená-lo. O livro parece ser uma reflexão sobre a condição humana, o absurdo da vida e umasociedade regida por burocracias e leis incompreensíveis.


Um dos romances mais conhecidos do mundo, Anna Kariênina é uma obra realista do russo Liev Tolstói. A protagonista que dá nome ao livro é uma aristocrata russa que se encontra apática e entediada com a sua vida conjugal.


Considerado o expoente máximo do realismo mágico, o livro combina a árvore genealógica da família com inúmeros acontecimentos fantásticos que aconteciam na região e são relatados com enorme naturalidade.


Na impossibilidade de partilhar todos os livros de gastronomia que tenho, pois são imensos e, como muitas vezes me pedem sugestões, deixo-lhe aqui, alguns que ainda se encontram disponíveis no mercado. Isto porque, muitos dos que tenho, já são antigos e, já não se encontram disponíveis.


Tudo o que vou partilhando, tem como base a cozinha tradicional portuguesa, pelo que aqui destaco, livros de autores nossos que gosto imenso. O saudoso Chefe Silva e Maria de Lurdes Modesto estão no topo dos meus preferidos e dos contemporâneos, o Henrique Sá Pessoa, é o que mais me identifico. 2ff7e9595c


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